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Empreendedorismo

O futuro do seu negócio é você quem determina

“Se queres prever o futuro, estuda o passado” 
Confúcio 

O mercado é dinâmico. As pessoas mudam de comportamento, de hábitos, as empresas sempre criam novas ofertas, a economia é sensível em nível mundial, não temos controle sobre as decisões dos políticos, ou seja, temos que cuidar do que é nosso e como bons marinheiros, ficarmos alertas à direção do vento.

Mas você conhece tão bem o seu barco para saber se ele é resistente à qualquer tipo de vento? 

Muitos falam sobre planejamento, sobre estratégia, sobre tendências, mas quantos falam sobre a importância de primeiro entender o histórico, o passado, como referência para saber de fato onde ir no futuro?  

Existem muitas fórmulas e ferramentas para se orientar quanto ao futuro – a própria jornada de consultoria do Presença Digital do Zero as ensina, mas antes de falarmos sobre as ferramentas e seu uso, orientamos os empresários e gestores a terem um olhar crítico sobre seu potencial, sua capacidade produtiva, sobre o que pode ser melhorado para que nesse futuro que vai ser planejado, haja mais competitividade e não que simplesmente se faça mais do mesmo. 

Por exemplo, quando falamos para as pessoas definirem uma meta através do método SMARTS (específica), M (mensurável), A (atingível), R (relevante) e T (temporal), a primeira coisa que chamamos a atenção é que ela seja exequível, ou seja, tem que ser relevante e atingível.

Relevante porque sabendo sua capacidade produtiva – quanto você tem fôlego para entregar com qualidade e eficiência, você se desafia a fazer mais, mas em linha com aquilo que você sabe que pode alcançar sem prejudicar a sua entrega.

É como se o fator relevante fosse seu piso e o atingível seu teto. Não defina metas impossíveis que lhe frustram e que lhe farão gastar dinheiro de forma não-inteligente sendo apenas custo, sem previsão de retorno.

Quando os gestores e empresários se concentram nessa meta, são obrigados a analisar o que foi feito até o momento presente, ou seja, há uma análise histórica. Se eu não sei minhas limitações e não conheço meu passado, não posso planejar o futuro. 

E para completar essa linha de raciocínio, também usamos a análise SWOT ou FOFA, pois para definir um plano de ação, precisamos entender não só o cenário interno, mas o externo, o mercado. E essa ferramenta é perfeita para isso.

Quando avaliamos as nossas fraquezas, temos duas opções: não investirmos em segmentos e situações onde não somos competitivos, mesmo que as tendências apontem para lá ou buscamos parcerias estratégicas para transformamos as fraquezas em forças e podermos explorar com segurança a tendência que se aponta.

Também analisamos as ameaças, aquilo que se vier de encontro às nossas fraquezas, pode nos prejudicar, mesmo que as tendências apontem um crescimento por esse caminho.

Um gestor precavido, trabalha com análise de risco e não simplesmente se lança em uma oportunidade, que pode acabar se transformando em problema. Nem toda oportunidade de mercado me são cabíveis.  

Em resumo, planejar é essencial mas só podemos montar um plano de ação eficiente e estarmos alertas ao que pode acontecer se primeiro fizermos uma análise até o momento presente, para termos certeza de que estaremos prontos, ou ao menos precavidos, para os desafios que virão.

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